O contrato psicológico entre agentes temporários e uma organização policial militar

Aldo Antonio dos Santos Junior, Daniel Bernardo da Silva Filho, Dayane Fernandes dos Anjos, Riskala Matrak Filho

Resumo


Este trabalho tem como escopo levantar as contingências do contrato psicológico dos agentes temporários de serviço administrativo, que desenvolvem a atividade de telefonistas em Centrais Regionais de Emergências na Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Tem como questão de pesquisa o seguinte: a práxis empregada na gestão de recursos humanos com esta categoria está contemplando o contrato psicológico formulado com os agentes temporários? A pesquisa está caracterizada como do tipo pesquisa-ação, empregando uma perspectiva de análise de dados quali-quantitativa. O universo amostral envolveu 180 (cento e oitenta) pessoas que compõem o quadro de agentes temporários, que desempenham as funções de atendentes nas Centrais Regionais de Emergências distribuídas em todo o Estado de Santa Catarina. A pesquisa apresentou que diversas dimensões do contrato psicológico foram vilipendiadas, o que gerou aumento no número de turnover. Por outro lado, ficou consagrada a relevância desse tipo de profissional para a organização, uma vez que diversos profissionais policiais militares saíram dessas funções para desempenharem a atividade de policiamento ostensivo, precipuamente.


Palavras-chave


Contrato psicológico. Polícia Militar. Agentes temporários. Central de Emergência.

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